Healpy: health 2.0 para todos!

Sabendo que as classes sociais mais baixas da população são as que mais sofrem com a falta de serviços de saúde por preços acessíveis, propomos a criação de uma ferramenta que interligue a oferta de profissionais de saúde (não unicamente médicos) com a demanda de pacientes - com segurança e praticidade para ambos os lados.
Ofertaremos ao profissional de saúde melhores condições financeiras sob cada serviço prestado, tal como a certeza de pagamento deste - o prestador, assim, poderá executar um serviço mais pleno ao paciente. Ao paciente, ofertaremos serviços de saúde qualificados por um preço justo, com pagamento flexibilizado. Havendo segurança ao sanar sua necessidade pontual, o paciente se permitirá tornar seu plano de saúde uma alternativa - e não a única opção viável constante no mercado atualmente.
Essa plataforma será integrada à um cluster de saúde, que visa, no longo prazo, a prevenção em saúde de todas as camadas da população.
Desenvolvimento de projetos
Não
Problema Social que ele pretende resolver
Os padrões de doença, longevidade e os estilos de vida variam de acordo com as classes sociais. As classes mais baixas da sociedade são as que apresentam médias mais baixas, tal como as que mais são afetadas por ineficiências no sistema público de saúde. Com as recentes medidas do governo de estagnar investimentos em saúde, o governo instruiu as seguradoras a elaborarem planos de saúde populares - com uma menor rede de atendimento. Tais planos seguirão um modelo de franquia, já adotados em outros países. A contar o fato de que 30% da população já recorreu à uma consulta particular, e que a população passará a estar mais desassistida dos serviços públicos de saúde, acreditamos que a população encontrará dificuldades em ter suas necessidades sanadas - sendo as classes mais baixas as mais impactadas. Para tanto, nossa proposta se baseia no empoderamento em saúde curativa e preventiva da população, a considerar características econômicas e sociais de cada grupo.
Como funciona o seu negócio
Acreditamos que a visão holística acerca do problema de saúde é fundamental para a prevenção de doenças ao longo prazo, e para o tratamento de doenças no curto prazo. Para tanto, propomos a melhoria do sistema de saúde, num modelo health 2.0, em duas frentes: 1) Melhoria no processo de tratamento de pessoas no curto prazo, conectando oferta de profissionais e demanda de pacientes, observando características sociais e financeiras nas indicações - propiciando facilidade no acesso à todo tipo de especialidade em saúde. 2) Melhoria do processo preventivo no longo prazo, ao passo que estamos instrumentalizando uma rede de saúde que contará com diferentes fontes de dados para promover a qualidade em saúde da população - propiciando o incremento da qualidade da saúde ao longo do tempo.
Como é o modelo de sustentabilidade financeira do seu negócio?
Os custos do projeto se dão em TI e prospecção. O custo de tecnologia é escalável a partir da demanda, sendo assim sustentável desde o início da operação. O custo de prospecção é mais relevante, pois envolve diferentes estratégias de difusão, sejam elas digitais ou não. A receita, no curto prazo, se dará por comissão de indicação de consulta em saúde. Tal comissão será diferenciada pela vulnerabilidade social de cada paciente. A receita, no longo prazo, também se dará pela adoção de empresas privadas com interesse em prevenção da saúde de seus colaboradores.
Viabilidade financiera
Nosso maior diferencial, hoje, é a expertise em criar redes de profissionais de saúde de grande qualidade. Nossos mentores já o fizeram, e agora passam-nos a expertise no assunto. Acreditamos que a gestão de uma rede diferenciada, com um relacionamento direto com profissionais e pacientes nos permitirá maior qualidade nos serviços prestados - gerando assim o impacto em saúde que procuramos. Por outro lado, o custo de prospecção de paciente será o maior divisor para a viabilidade financeira do projeto. Os custos de prospecção deverão ser, logicamente, menores que os lucros da comissão da consulta. Para tanto, já estamos testando diferentes estratégias, tal como mensurando tais indicadores.
Riscos
Ao ponto que já dispomos de mentores qualificados para nos instruírem no processo de criação e expansão da rede de profissionais de saúde, nosso maior risco é a falta de recursos financeiros para propor a difusão da ferramenta. Para mitigar tal risco, já estamos participando de editais de fomento, tal como aproximando-nos de investidores que tenham propósito social. Acreditamos também que a expensão para outros estados e países será um desafio, pois características locais terão de ser observadas para moldar estratégias de expansão.
Equipe
Cristian de Oliveira é especialista em Desenvolvimento Mobile. Voluntário e membro do PMI. Team leader de desenvolvimento desde 2010. No projeto, faz gestão da execução do plano proposto. Linkedin: http://bit.ly/2dVeLnP Juliano Baggio é graduando em Computação. Trabalha há doze anos com TI. Tem interesse em empreendedorismo social, co-criação, pedagogia, psicologia, design thinking. No projeto, faz gestão das estratégias de mercado. Linkedin: http://bit.ly/2eeSSOR
Escalada
O sucesso do modelo parte da premissa de conseguir escala. Para tanto, propomos um modelo complementar aos modelos de saúde praticados atualmente - o que flexibiliza o processo legal de atuação. Paralelamente, propomos a aplicação fazendo uso de meios digitais, estruturando uma infra escalável de TI para um produto multi-idioma. Temos dois os desafios principais para este projeto: 1) Construir uma rede de profissionais de saúde qualificada, criando um relacionamento diferenciado com profissionais bem capacitados. Para tal, buscamos uma rede de mentores com grande expertise (diretores do Hosp. Albert Einstein e gestores do Brasdesco Saúde) - os quais nos oferecem uma visão apurada e diferenciada dos desafios, tal como acesso à uma rede diferenciada de profissionais de saúde. 2) Difusão em massa da ferramenta, promovendo a escala efetiva do produto. Para este desafio, já buscamos fontes de financiamento de fundo perdido, tal como buscamos aportes de relacionamento e financeiros.
Qual seu principal objetivo ao participar do Yunus Challenge?
Nossos objetivos com este edital são claros: 1) Conseguir mais relevância, alcançando visibilidade e, por conseguinte, credibilidade, para a operação que estamos propondo. 2) Conseguir mentoring para tornar a operação intrinsicamente conectada à propósitos sociais. Acreditamos que saúde seja um tema de grande interesse da sociedade, todavia existem muitos interesses econômicos envoltos. Ter um parceiro que tem uma visão holística acerca do problema social, nos ofertará bagagem para resolver o problema social.
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